Novas tecnologias auxiliam mobilidade urbana

Conceito de ‘cidades inteligentes’ alia inovação e sustentabilidade
Conseguir planejar o seu deslocamento com antecedência, ver as melhores rotas, saber qual ônibus passa mais próximo ao seu destino, acompanhando a sua chegada em tempo real, são algumas das facilidades que as novas tecnologias proporcionam. Porém, as inovações tecnológicas vão além, auxiliando de muitas formas a mobilidade urbana e abrindo novas possibilidades para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
Nos últimos anos, novos conceitos como internet das coisas, big data e inteligência artificial também estão sendo usados para a busca de soluções nos meios de transporte. Com o objetivo de promover a sustentabilidade e uma economia colaborativa, muitas cidades utilizam as inovações tecnológicas auxiliando o planejamento urbano: são as chamadas Smart Cities – Cidades Inteligentes.
Com o uso da inteligência de dados e a análise de informações geradas, muitas vezes, a partir dos próprios aplicativos de mobilidade urbana, é possível traçar um panorama dos deslocamentos e, assim, ajudar na construção de políticas para aprimorar a integração entre os meios de transporte. Para isso, em muitas cidades, como Curitiba-PR, São Paulo-SP, Rio de Janeiro-SP e Porto Alegre-RS, consideradas Smart Cities, já há cooperação entre as empresas de tecnologia e o Poder Público.
Nessas “cidades inteligentes” a tecnologia e a inovação são integradas à infraestrutura urbana, promovendo o bem-estar da população de forma sustentável. Em Curitiba-PR, por exemplo, que foi considerada a cidade mais inteligente e conectada do Brasil, na lista divulgada pela Connected Smart Cities 2018, o transporte público é referência internacional.
Com o uso da inteligência de dados e a análise de informações geradas, muitas vezes, a partir dos próprios aplicativos de mobilidade urbana, é possível traçar um panorama dos deslocamentos e, assim, ajudar na construção de políticas para aprimorar a integração entre os meios de transporte. Para isso, em muitas cidades, como Curitiba-PR, São Paulo-SP, Rio de Janeiro-SP e Porto Alegre-RS, consideradas Smart Cities, já há cooperação entre as empresas de tecnologia e o Poder Público.
Nessas “cidades inteligentes” a tecnologia e a inovação são integradas à infraestrutura urbana, promovendo o bem-estar da população de forma sustentável. Em Curitiba-PR, por exemplo, que foi considerada a cidade mais inteligente e conectada do Brasil, na lista divulgada pela Connected Smart Cities 2018, o transporte público é referência internacional.
Em Londrina-PR, desde 2017, tem sido discutido um conjunto de iniciativas para também transformar o município em uma Smart City. Além da mobilidade urbana, a tecnologia também deve beneficiar outras áreas como saúde, educação, meio ambiente e segurança. Como um dos polos tecnológicos de informação do país, o que conferiu o título de “Cidade Genial” ao município paranaense, iniciativas públicas e privadas têm desenvolvido diversos projetos de pesquisa na área.
Agência Marcão Kareca | Assessoria de Imprensa
Por Gisleine Durigan
FOTO: Exame.com